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O crente sem controle financeiro é um assunto que merece atenção, saiba quais são os propósitos de Deus para o cristão nessa área de finanças.
Observando na Palavra de Deus sobre finanças, descobrimos que o dinheiro deve ser bem administrado, pois a Bíblia está repleta de instruções a respeito de finanças.
As finanças do cristão descontrolado
O cristão que tem conhecimento da Palavra de Deus precisa refletir sobre finanças para saber se realmente está praticando o que Deus ensina nas Escrituras. Continue lendo este artigo e descubra se realmente você está no centro da vontade de Deus.
O título deste artigo nos convida a refletir sobre essa questão: o cristão que não tem controle das suas finanças está agindo conforme a Palavra de Deus?
Com base nos ensinamentos bíblicos, um cristão que não tem controle financeiro não está seguindo as orientações da Palavra de Deus.
A Bíblia oferece diversos princípios que nos guiam para uma administração financeira responsável e sábia, honrando a Deus em nossa mordomia.
Princípios Bíblicos para Finanças Saudáveis
Planejamento e organização:
Provérbios 21:5 nos ensina que "os planos do diligente conduzem à fartura, mas o apressado sempre acaba na miséria".
Provérbios 21:5 nos ensina que "os planos do diligente conduzem à fartura, mas o apressado sempre acaba na miséria".
É fundamental ter um orçamento, definir metas e prioridades, e evitar decisões impulsivas.
Para quem quer uma vida controlada e organizada, o planejamento é o caminho mais seguro, sem as consequências que levam à destruição.
Generosidade, compaixão e avareza:
Devemos ser generosos com os necessitados e evitar a avareza. Veja o que diz a Bíblia:
“A quem dá liberalmente, ainda se lhe acrescenta mais e mais; ao que retém mais do que é justo, ser-lhe-á em pura perda.
Devemos ser generosos com os necessitados e evitar a avareza. Veja o que diz a Bíblia:
“A quem dá liberalmente, ainda se lhe acrescenta mais e mais; ao que retém mais do que é justo, ser-lhe-á em pura perda.
A alma generosa prosperará, e quem dá a beber será dessedentado. Ao que retém o trigo, o povo o amaldiçoa, mas bênção haverá sobre a cabeça do seu vendedor.” Pv 11.24-26.
Os versículos em questão estabelecem um princípio fundamental: os que são generosos são considerados bem-aventurados, enquanto aqueles que sucumbem à avareza estão destinados à ruína.
A compaixão nos motiva a socorrer os necessitados e a apoiar ativamente esforços equitativos.
Evitar dívidas e juros:
Pedir dinheiro emprestado com demasiada frequência pode muitas vezes tornar-se um vício, levando a dívidas intermináveis e a uma necessidade crescente de mais fundos para cobrir despesas.
Contentamento e gratidão:
Filipenses 4:11-12 nos ensina a estar contentes com o que temos, reconhecendo as bênçãos de Deus.
Filipenses 4:11-12 nos ensina a estar contentes com o que temos, reconhecendo as bênçãos de Deus.
A gratidão nos leva a valorizar o que já conquistamos e a evitar a busca desenfreada por bens materiais.
Trabalho honesto e diligente:
Provérbios 10:4 diz: "A mão indolente empobrece, mas a mão diligente enriquece".
Provérbios 10:4 diz: "A mão indolente empobrece, mas a mão diligente enriquece".
Devemos trabalhar com honestidade, dedicação e empenho, reconhecendo que nossos talentos e recursos vêm de Deus.
Consequências da Falta de Controle Financeiro
Estresse e ansiedade:
Dívidas, gastos excessivos e falta de planejamento podem gerar grande estresse e ansiedade, afetando a saúde mental e física do evangélico.
Dívidas, gastos excessivos e falta de planejamento podem gerar grande estresse e ansiedade, afetando a saúde mental e física do evangélico.
Dificuldades no seio da família:
Problemas financeiros podem gerar conflitos e tensões no seio da família, prejudicando os relacionamentos e a harmonia do lar.
Problemas financeiros podem gerar conflitos e tensões no seio da família, prejudicando os relacionamentos e a harmonia do lar.
Falta de foco espiritual:
A preocupação com as finanças pode desviar o foco do cristão das coisas de Deus, dificultando o crescimento espiritual e a comunhão com Deus.
A preocupação com as finanças pode desviar o foco do cristão das coisas de Deus, dificultando o crescimento espiritual e a comunhão com Deus.
Dificuldades em ajudar ao próximo:
Sem uma administração financeira responsável, para ajudar generosamente os necessitados, fica praticamente difícil e vai contra os ensinamentos de Jesus.
Sem uma administração financeira responsável, para ajudar generosamente os necessitados, fica praticamente difícil e vai contra os ensinamentos de Jesus.
Recursos para Melhorar as Finanças
Estudar a Bíblia:
Buscar os princípios bíblicos sobre finanças e aplicá-los na vida.
Buscar os princípios bíblicos sobre finanças e aplicá-los na vida.
Orar e buscar a orientação de Deus:
Pedir sabedoria e discernimento para tomar decisões financeiras responsáveis.
Pedir sabedoria e discernimento para tomar decisões financeiras responsáveis.
Criar um orçamento e controlar os gastos:
Planejar as receitas e despesas, definindo prioridades e metas.
Planejar as receitas e despesas, definindo prioridades e metas.
Evitar dívidas e juros:
Buscar alternativas para evitar contrair dívidas e pagar juros excessivos.
Buscar alternativas para evitar contrair dívidas e pagar juros excessivos.
Ser generoso e ajudar ao próximo:
Praticar a generosidade com alegria e contribuir para causas justas.
Praticar a generosidade com alegria e contribuir para causas justas.
Procurar ajuda profissional:
Se necessário, buscar a orientação de um profissional de finanças cristão.
Se necessário, buscar a orientação de um profissional de finanças cristão.
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Conclusão
Na Bíblia encontramos alguns personagens que foram grandes estrategistas das finanças, um grande estrategista que soube gerenciar os bens do seu senhor foi José do Egito.
Ele administrou todos os bens do seu senhor, porque Potifar, o senhor de José, viu que Deus abençoava o trabalho de José.
Quando José interpretou o sonho do Faraó, José, além de interpretar o sonho, orientou Faraó como deveria se prevenir no período da fartura na terra e no período da fome.
A notável sabedoria de José deixou Faraó admirado, levando-o a nomear José como a segunda figura mais poderosa do Egito e concedendo-lhe o prestigioso título de governador de todo o Egito.
Confira a história de José do Egito neste artigo: José, de Escravo a Governador do Egito
Lembre-se, a mordomia é um princípio fundamental na fé cristã. Gerenciar seus recursos com sabedoria, conforme a Palavra de Deus, trará bênçãos para sua vida, sua família e permitirá que você contribua para o Reino de Deus.
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